Ejaculação Precoce - Dr. Carlos Araújo

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A ejaculação precoce é um distúrbio de fundo psicológico muito freqüente nos homens e provavelmente o distúrbio de fundo psicológico mais comum.

A ejaculação precoce é um distúrbio de fundo psicológico muito freqüente nos homens e provavelmente o distúrbio de fundo psicológico mais comum. A definição desse distúrbio feita pela Organização Mundial de Saúde não quantifica o tempo como critério deixando o conceito de “precoce” um tanto quanto subjetivo. A duração da fase de excitação leva em consideração fatores como idade, freqüência da atividade sexual recente, ansiedade com nova parceira ou situação sexual diferente do comum.

A ejaculação precoce ocorre de forma persistente com uma mínima estimulação sexual e antes, durante ou logo após haver ocorrido a penetração. É comprovado que as mulheres demoram um pouco mais a atingir o orgasmo e, se o homem chegar ao orgasmo muito antes da parceira, naturalmente ele perderá a ereção e não conseguirá fazer a companheira chegar ao clímax. A ocorrência da ejaculação precoce é mais comum na penetração vaginal do que no sexo oral ou anal e raramente observada durante a masturbação.

Há vários tipos de medicamentos para o controle da hipersensibilidade peniana. Para isso é necessário saber se a mesma é de origem primária (desde os primeiros relacionamentos sexuais) ou secundária (iniciada após um bom período de atividade sexual) o que altera completamente o tratamento.

O tratamento pode ser feito com terapêutica medicamentosa, drogas que auxiliem a ereção (somente nos casos em que se associam distúrbios de ereção), terapia sexual ou terapia psicológica.

Quando esse distúrbio ocorre desde os primeiros relacionamentos sexuais, chama-se de causa primária, e, quando ocorre somente após algum tempo da vida sexual, secundária.

Os tratamentos cirúrgicos, como a neurotripsia, auto-aplicações com medicamentos para dar ereção e o implante de próteses penianas são atualmente contra-indicados como tratamentos de ejaculação precoce (I Consenso Brasileiro de Disfunção Erétil, 1998).

O uso de medicamentos via oral para disfunção erétil ou drogas vasoativas intracavernosas não é recomendado em pacientes com ejaculação precoce exclusiva.

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